Ainda é necessário que se combata o racismo e a intolerância.
O candomblé é celebração da vida, Olodumaré está presente em nossa luta e história; nas nossas danças, cantos, no alimento e comunhão com as pessoas. Os orixás caminham com as pessoas, respeitam as pessoas. Nosso referencial é a própria vida, é uma existência que perpassa dois planos paralelos no aiê (mundo) e no orum (além), o significado está em nossa ancestralidade e orixalidade. Vivemos e somos resistência.
Confiram o link para matéria da Revista Claudia, de Kalel Adolfo com fotos de Pétala Lopes, sobre a luta ancestral, sobre esperança e resistência.
Leia mais em: https://claudia.abril.com.br/sociedade/a-luta-ancestral-das-maes-de-santo-esperanca-e-resistencia/
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